quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Introdução
Contexto Histórico
Características
Principais Autores
Poesia Palaciana
(texto palaciano)
Introdução



Blog criado como avaliação parcial da III unidade,na disciplina de Língua-Portuguesa,sobre a orientação da professora Irana Costa,do Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães-Camaçari Bahia,1º ano turma-22,turno matutino,ano 2009.
Apresentação do Humanismo: Humanismo é o nome que se dá à produção escrita histórica literária do final da Idade Média e início da Moderna , ou seja , parte do século XV e início do XVI , mais precisamente , de 1434 a 1527 . Três atividades mais destacadas compôs esse período : a produção historiográfica de Fernão Lopes , a produção poética dos nobres , por isso dita Poesia Palaciana , e a atividade teatral de Gil Vicente.

Humanismo

Contexto Histórico


No final do século XV , a Europa passava por grandes mudanças , provocadas por invenções como a bússola , pela expansão marítima que incrementou a indústria naval e o desenvolvimento do comércio com a substituição da economia de subsistência , levando a agricultura a se tornar mais intensiva e regular . Deu-se o crescimento urbano , especialmente das cidades portuárias , o florescimento de pequenas indústrias e todas as demais mudanças econômicas provenientes do Mercantilismo , inclusive o surgimento da burguesia .
Todas essas alterações foram agilizadas com o surgimento dos humanistas, estudiosos da cultura clássica antiga. Alguns eram ligados à Igreja; outros, artistas ou historiadores, independentes ou protegidos pro mecenas. Esses estudiosos tiveram uma importância muito grande porque divulgaram, de forma mais sistemáticas, os novos conceitos, além de identificaram e valorizarem direitos dos cidadãos. Acabaram por situar o homem como senhor de seu próprio destino e elegeram-no como a razão de todo conhecimento , estabelecendo , para ele , um papel de destaque no processo universal e histórico .
Essas mudanças na consciência popular , aliadas ao fortalecimento da burguesia , graças à intensificação das atividades agrícolas , industriais e comerciais , foram , lenta e gradativamente , minando a estrutura e o espírito medievais .
Em Portugal , todas essas alterações se fizeram sentir , evidentemente , ainda que algumas pudessem chegar ali com menor força ou , talvez , difusas , sobretudo porque o impacto maior vivido pelos portugueses foi proporcionado pela Revolução de Alves ( 1383-1385 ), na qual D. João , mestre de Alves , foi ungido rei , após liderar o povo contra injunções de Castela .
Alguns fatores ligados a esse quadro histórico indicam sua influência no rumo que as manifestações artísticas tomaram em Portugal. São eles: as mudanças processadas no país pela Revolução de Alves; os efeitos mercantilistas; a conquista de Celta ( 1415 ) , fato que daria início a um século de expansionismo lusitano ; o envolvimento do homem comum com uma vida mais prática e menos lirismo cortês , morto em 1325 ; o interesse de novos nobres e reis por produções literárias diferentes do lirismo . Tudo isso explica a restrição do espaço para o exercício e a manifestação da imaginação poética, a marginalização da arte lírica e o fim do Trovadorismo. A partir daí, o ambiente se tornou mais propício à crônica e à prosa histórica, ao menos nas primeiras décadas do período.

Humanismo


Características



Culturalmente, a melhoria técnica da imprensa propiciou uma divulgação mais ampla e rápida do livro, democratizando um pouco o acesso a ele. O homem desse período passa a se interessar mais pelo saber, convivendo com a palavra escrita. Adquire novas idéias e outras culturas como a greco-latina.
Mas, sobretudo, o homem percebe-se capaz, importante e agente. Acreditando-se dotado de "livre arbítrio", isto é, capacidade de decisão sobre a própria vida, não mais determinada por Deus, afasta-se do teocentrismo, assumindo, lentamente, um comportamento baseado no antropocentrismo. Isto implica profundas transformações culturais. De uma postura religiosa e mística, o homem passa gradativamente a uma posição racionalista .O Humanismo funcionará como um período de transição entre duas posturas. Por isso, a arte da época é marcada pela convivência de elementos espiritualistas ( teocêntricos ) e terrenos ( antropocêntricos ) .
A historiografia, a Poe Culturalmente, a melhoria técnica da imprensa propiciou uma divulgação mais ampla e rápida do livro, democratizando um pouco o acesso a ele. O homem desse período passa a se interessar mais pelo saber, convivendo com a palavra escrita. Adquire novas idéias e outras culturas como a greco-latina.
Mas, sobretudo, o homem percebe-se capaz, importante e agente. Acreditando-se dotado de "livre arbítrio", isto é, capacidade de decisão sobre a própria vida, não mais determinada por Deus, afasta-se do teocentrismo, assumindo, lentamente, um comportamento baseado no antropocentrismo. Isto implica profundas transformações culturais. De uma postura religiosa e mística, o homem passa gradativamente a uma posição racionalista .
O Humanismo funcionará como um período de transição entre duas posturas. Por isso, a arte da época é marcada pela convivência de elementos espiritualistas (teocêntricos) e terrenos (antropocêntricos). A historiografia, a poesia, a prosa doutrinária e o teatro apresentaram características específicas.
isa

Humanismo

Principais autores



Fernão Lopes
· Biografia (vida)
· Bibliografias (obras)
Gil Vicente
· Biografia (vida)
· Bibliografias (obras)


Fernão Lopes
(biografia)




O mais importante prosador medieval português era de família humilde , e não se conhecem , as datas de seu nascimento e morte ; ele viveu por volta de 1380 a 1460 . São atribuídas a Fernão Lopes as seguintes Crônicas de D. Pedro , Crônica de D.Fernão , Crônica de D. João I ( 1a. e 2a. partes ) .

Apesar de exercer atividades de cronista desde muitos anos , só em 1434 ele é oficialmente encarregado pelo rei D. Duarte de "pôr em crônica as histórias dos reis que antigamente foram em Portugal ", além dos feitos de D. João I .

Embora seja considerado o pai da historiografia portuguesa pelo alto nível de sua obra comparativamente às de outros cronistas , deve-se considerar que muitas obras dessa época desapareceram , não nos permitindo verificar hoje até aonde vai a dívida de Fernão Lopes para com seus antecessores , cujos escritos ele certamente conheceu .

Por outro lado , é inegável seu espírito de objetividade e justiça na análise de documentos históricos , que ele , como guarda-mor dos arquivos do Estado , podia consultar . Muito cauteloso ao confrontar textos , ao interpretar episódios , ao apreciar fatos , Fernão Lopes nos deixou uma lição de ponderação diante da História que até hoje continua válida .

Contemporâneo da ascensão da dinastia de Avis ao trono , sentiu de perto a força do povo nas lutas pela liberdade e, ao escrever suas crônicas , não esqueceu de considerar esse aspecto no processo do desenvolvimento histórico . Aliás , Fernão Lopes manifesta uma visão bastante moderna da História : contrariamente a outros autores medievais , para ele a história de um povo não era constituída apenas pelas façanhas dos reis e cavaleiros , mas também por movimentos populares e forças econômicas . Procurando reconstituir todo o clima das épocas tratadas , descreveu não só o ambiente das cortes mas também as aldeias , as rebeliões das ruas ao lado dos combates dos exércitos , o sofrimento das cidades sitiadas , as alegrias das vitórias , as festas e as dores . O seu interesse pelo lado humano dos fatos que determinam a História é evidente , não poupando , inclusive , críticas a reis e nobres .

Para transmitir essa visão de conjunto , Fernão Lopes desenvolveu dotes de verdadeiro escritor , para que os acontecimentos narrados , de acordo com sua importância , fossem organizados num todo coerente . E as suas crônicas revelam claramente essas qualidades , deixando também perceber a influência das leituras das novelas de cavalaria , tão populares nesse tempo . De modo geral , destacam-se na sua prosa : grande habilidade na estruturação de cenas e na descrição de movimentos de massa ; uso adequado de diálogos que transmitem vivacidade à narrativa ; interesse na análise psicológica das personagens enfocadas ; linguagem bem trabalhada e pessoal ,onde não são raros os termos populares .

Além disso , suas crônicas assumem um tom épico , pois ele se irmana ao povo português oprimido ao narrar suas lutas , sacrifícios e vitórias . Em sua obra , a nota de ardente nacionalismo se faz ouvir claramente , e mesmo tratando de reis é o povo português que se destaca , na luta contra a opressão dos senhores feudais ou contra os castelhanos em defesa de sua autonomia .
Todas essas características , tanto historiográficas como artísticas , fazem de Fernão Lopes uma figura destacada na literatura portuguesa e seguramente o melhor prosador medieval .

Fernão Lopes

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Obras



  • Crónica del Rei D.Pedro
  • Crónica del Rei D.Fernando
  • Crónica del Rei D.João

  • Existem três obras que incontestavelmente pertencem a Fernão Lopes. São elas: Crônica Del Rei D. Pedro; Crônica Del Rei D. Fernando e a Crônica Del Rei D. João de Gloriosa Memória, o Primeiro Deste Nome e dos Reis de Portugal o Décimo. Esta última crônica está dividida em duas partes: a primeira relata os acontecimentos ocorridos desde a morte de D. Fernando até à aclamação de D. João Mestre de Alves como rei de Portugal (1383/85) e a segunda que relata os acontecimentos a partir deste momento, até à consagração da paz com o reino de Castela (1385/1411). Existem ainda nestas obras, referências a outras crônicas que terão sido supostamente redigidas por Fernão Lopes, como é o caso da Crônica de D. Afonso IV, da Crônica de D. Afonso III ou de D. Sancho II e a Crônica do Conde D. Henrique. Por outro lado, são conhecidas mais duas crônicas anônimas que se discute pertencerem ou não a Fernão Lopes. A primeira foi encontrada na Biblioteca Municipal do Porto em 1942 e é conhecida pela Crônica dos Cinco Reis pois abrange os reinados que vão de D. Afonso Henriques a D. Afonso III; a segunda foi encontrada nos arquivos da Casa Cadaval e é denominada Crônica dos Sete Reis por abranger os dois reinados seguintes, ou Crônica de Portugal de 1419, altura em que terá sido iniciada. Existe ainda a indicação da apropriação de obras que não lhes pertenciam por parte de Rui de Pina, Duarte Galvão e Duarte Nunes de Leão, no entanto tudo é muito relativo. Dizem alguns que estas crônicas pertenceriam a Fernão Lopes fundamentando essa afirmação com as características lingüísticas nelas presentes. De referir contudo que as três crônicas de Fernão Lopes não chegaram até nós no texto original, assinado pelo cronista, mas antes cópias realizadas nos inícios do século XVI por ordem de D. Manuel I. Além do valor literário destes textos, Maria Ema Tarraxar Ferreira chama a atenção para o farto das crônicas exprimirem, como nenhumas outras, o sentimento nacional e o amor pela Pátria.




Crônica de D.Pedro











Humanismo



Gil Vicente

(Biografia)


A biografia de Gil Vicente ainda permanece um mistério em muitos aspectos . Não há provas definitivas que possam estabelecer com segurança sua identidade . Calcula-se que tenha nascido por volta de 1465 .
Há poemas seus no Cancioneiro geral , organizado por Garcia de Resende e publicado em 1516 . A sua carreira teatral , por outro lado , começou de forma inusitada ; por ocasião do nascimento do filho de D.Manuel e de D. Maria de Castela , em 1502 , ele entrou nos aposentos reais e , diante da corte surpresa , declamou um monólogo que tinha escrito em castelhano , à semelhança de Juan Del Encina , o Monólogo do vaqueiro ( ou Auto da visitação ) , em que um simples homem do campo expressa sua alegria pelo nascimento do herdeiro , desejando-lhe felicidades .


A interpretação entusiasmou a corte , que lhe pediu a repetição na passagem do Natal . Gil Vicente atendeu aos apelos , porém compôs um outro texto , o Auto pastoril castelhano , que também fez sucesso . Tinha início , assim , uma brilhante carreira , que se estenderia por mais de trinta anos . Sua última peça é de 1536 , e depois dessa data não há mais notícias suas . Preparava uma edição de sua obra quando faleceu . Luís Vicente , seu filho , publicou em 1562 a Copilavam de toda as peças de Gil Vicente , que deixa muito a desejar por ser incompleta e pelas alterações em vários textos .

A sua participação na vida da corte foi intensa e variada , tendo inclusive recebido prêmios de D.João III . Várias peças suas circularam sob forma de cordel e , por ocasião do estabelecimento da Inquisição em Portugal , algumas foram proibidas .
Dessa forma , pouco se conhece de concreto sobre a vida do homem Gil Vicente , mas as numerosas peças que nos restaram bastam para avaliar o talento indiscutível.

Gil Vicente

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Algumas obras de Gil Vicente




Obras


  • Auto da barca do inferno
    O Auto da Barca do Inferno é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto da Barca da Glória).
    Os especialistas classificam-na como
    moralidade, mesmo que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século XVI, embora alguns dos assuntos que cobre sejam pertinentes na atualidade.
    Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os candidatos às duas barcas em cena – a do
    Inferno, com o seu Diabo, e a da Glória, com o Anjo – seguem na primeira. De facto, contudo, ela é muito mais o auto do julgamento das almas.





Auto da barca inferno



  • Farça de Inês Pereira
    A Farsa de Inês Pereira é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente , na qual retrata a ambição de uma criada da classe média portuguesa ...
    Resumo A farça de Inês
    Peneira, moça simples e casa doira mas com grande ambição procura marido paniscao que seja astuto, sedutor, “que saiba tanger viola, e eu coma coco.” A trisavó de Inês, preocupada com a sua filha, sua educação e cimento, incita-a a casar com Tithaka, pretendente arranjado pela alcoviteira Sr. Rocha, no entanto Inês Peneira não se apraz do filho do lavrador, por este ser ignorante e inculto. tinha de cheirar mal... e comer coco as colheres de sopa!
    Entretanto entram em peça dois “cimenteieros judeus” que também cuidavam de arranjar cimento para +3, e se bem procuraram melhor acharam e Inês se casa com um escudo, de sua graça Atrás da Mata.
    Este casamento depressa se revela desastroso para +3, que por tanto procurar um cimento astuto acaba por casar com um que antes de sair em missão para África, dá ordens ao seu moço que fique a vigiar Inês e que a tranque em casa de cada vez que sair à rua. Atrás da Mata, era um escudo falido que casou com Inês de forma a poder aproveitar-se do seu doce.
    800 meses após a sua partida, Inês recebe a prazerosa noticia de que o seu marido foi morto por um monstro. Não tarda em querer casar de novo, e é nesse mesmo dia que lhe traz a noticia que Pedro Marques, continua casadoiro, de resto como este tinha prometido a Inês aquando do primeiro encontro destes.
    casa com ele logo ali, e já no fim da história aparece um falso monge que se torna amante da protagonista.
    O ditado “mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube”, não podia ser melhor representado do que na última cena da obra quando o marido a carrega em ombros até ao amante, e ainda canta com ela “assim são as coisas.




A farça de Inês


  • Auto da Índia
    O Auto da Índia fala do adultério como consequência das viagens dos Descobrimentos. Constança, insatisfeita com seu marido e ao que tudo indica casada apenas por interesse, arranja dois amantes (um castelhano chamado Juan de Zamora e um português chamado Lemos) enquanto o marido está numa viagem com destino à Índia.
    A cena desenrola-se em sua casa, com a cumplicidade a contragosto de sua empregada, designada simplesmente por Moça, que tenta a custo defender a moral do seu Senhor. No final do auto o marido retorna à casa, e Constança, cheia de cinismo e falsidade recebe-o de braços abertos, pois este retorna cheio de riquezas.





Auto da India




Poesia Palaciana

Poesia Palaciana

Conforme já dito no capítulo relativo às crônicas históricas , o Mercantilismo e outros acontecimentos de âmbito português modificaram o gosto literário do público , diminuindo-o quanto à produção lírica , o que manteve a poesia enfraquecida durante um século ( mais ou menos de 1350 a 1450 ) . No entanto , em Portugal , graças à preferência do rei D.Afonso V ( 1438-1481) , abriu-se um espaço na corte lusitana para a prática lírica e poética . Assim , essa atividade literária sobreviveu em Portugal , ainda que num espaço restrito , e recebeu o nome de Poesia Palaciana , também identificada por quatrocentista.

Essa produção poética tem uma certa limitação quanto aos conteúdos , temas e visão de mundo , porque seus autores , nobres e fidalgos , abordavam apenas realidades palacianas , como assuntos de montaria , festas , comportamentos em palácios , modas , trajes e outras banalidades sem implicação histórica abrangente . O amor era tratado de forma mais sensual do que no Trovadorismo , sendo menos intensa a idealização da mulher . Também , neste gênero poético , ocorre a sátira .

Formalmente são superiores à poesia trovadoresca , seja pela extensão dos poemas graças à cultura dos autores , seja pelo grau de inspiração , seja pela musicalidade ou mesmo pela variedade do metro estes dois últimos recursos conferiam a cada poema a chance de possuírem ritmo próprio . Os versos continuavam a ser as redondilhas e era normal o uso do mote . A diferença mais significativa em relação às cantigas do Trovadorismo é que as poesias palacianas foram desligadas da música , ou seja , o texto poético passou a ser feito para a leitura e declamação , não mais para o canto .




TEXTO PALACIANO

“Que de meus olhos partays
em qual quer parte questeys ,
em eu coraçam fycays
e nele vos converteys .
Este é o vosso luguar ,
Em que mays çerta vos vejo ,
por que nam quer meu desejo
que vos dy possays mudar .
E por ysso que partays ,
em qual quer parte questeys
em meu coraçam fycays ,
pois nele vos converteys .
"
( Rui Gonçalves )
Neste texto , notamos o envolvimento íntimo do autor através de sua confissão amorosa , em que chega a afirmar que , mesmo com a amada se ausentando , ela continuará presente , pois ela se transformara no próprio coração do poeta . Notamos , ainda , uma linguagem simples e grafia mais próxima de hoje , mas preserva-se aí a coita amorosa , à moda trovadoresca .

Fim

Agradecimentos:

Gostariamos de agradecer pelos setis que nos ajudou muito pelo acontencimento do nosso blog.
agradecemos tambem pela nossa Profª Irana Costa,que nos deu a oportunidade de estar realizando este trabalho...

Geiza Dias
Milena Chagas
Priscila
Wilian
Tiago
Agradecimentos:



Gostariamos de agradecer pelos setis que nos ajudou muito pelo desenvolv